Mês passado o
jornal o Globo noticiou o envio para as seguradoras, por parte da Susep, de
circular em que a entidade garante que o uso de peças não originais, novas ou
usadas, importadas ou nacionais, no reparo dos carros sinistrados não fere o
Código de Defesa do Consumidor, desta maneira colocando um ponto final,
conforme a Procuradoria Federal, na famosa insegurança jurídica e dando espaço
para o lançamento de novos produtos (seguro automotivo) com preços até 10% mais
baratos do que os contratos de seguro tradicionais do mercado.
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